quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Desacelerador Terra

Ontem, senti bem na pele o que é ser um cidadão comum, ou melhor, um consumidor como qualquer outro que está cansado de enfrentar os telemarketings e call centers da vida espalhados pelo Brasil afora.

Alguém pode acreditar que fiquei quase duas horas no telefone pra cancelar um contrato com o Terra? Mas pra se tornar cliente foram apenas cinco minutos.

A sua é o acelerador Terra? A minha, não.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Não é à toa que eu sempre gostei de Shakespeare...

... e que o cara deixou obras maravilhosas.
Realmente, a gente aprende!

A ovelhinha tá prenha


Fiquei sabendo que os meus amigos Rê (ovelhinha) e Carlinhos estão grávidos. Além da excelente notícia de uma nova vida que está a caminho, agora finalmente a guria vai largar o cigarro. Bem que eu falei que 2008 estava começando cheio de boas notícias...

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Você pensa que cachaça é água



O ano mal - ou melhor, bem - começou e já trouxe boas notícias. Hoje pela manhã recebi o certificado de "Trabalho do Ano" da gerência de Marketing do CIEE-RS, acompanhado de uma garrafa da mais pura cachaça. Tudo isso por causa de uma "investigação" que fiz, procurando uma criatura pra ser entrevistada.

A coisa até que foi bem mais simples do que eu imaginava e o resultado bem maior do que eu esperava. Um único e mísero contato rendeu uma reportagem, uma visita aqui em Porto Alegre, fotos e até uma capa de revista... Ah! E um prêmio regado a cachaça.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Pilhas Durassoll ou Raiomar

O ser humano é uma máquina e precisa de energia como qualquer outra para manter-se ligado, em pleno funcionamento. Até as coisinhas mais avançadas em 3D, MP4, High Definition, LCD, ou- seja-a-tecnô-que-for, ainda dependem de uma tomada, de uma pilha, de uma bateria, de um cabo...

Após uma semana de descanso e de deixar a rotina totalmente pra lá (e a dieta também), é hora de voltar ao batente. Renovei a bateria pra mais uns meses de labuta pela frente até que o equipamento volte a precisar de uma nova carga; uma nova carga genuinamente natural, a base de muito sol, mar e praia!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Vou lamber a cria


A minha prole propriamente dita ainda não existe. Em compensação, afilhados não me faltam. Já são três. Costumo dizer que até já criei a Fundação dos Afilhados da Neusinha e do Luís. Ou que se me convidarem pra madrinha novamente, agora só pagando....

Tudo brincadeira, é claro, porque ser escolhida pra dinda é uma dádiva, um aprendizado constante. E, por que não, um reconhecimento... Uma confirmação de que alguma coisa de boa a gente deve ter...

Me disseram que é uma espécie de treinamento pra ser mãe. Bom, já batizei, troquei fralda, fiz mamadeira, dei remédio, brinquei, comprei presente, botei pra dormir e por aí vai... Se o treinamento depender disso... Só não parí!

E pra não perder o ritmo, estou indo nessa semana pra casa do meu irmão na praia curtir essa fofurinha aí. A Gabi, minha "sobrinhafilhada", é terceira a integrar a lista. Primeiro, veio a Nathi e, depois, o Mateus.

Vou lá lamber a cria.
Sabe como é, vai que eu me esqueço do treinamento...

Chegando ao dígito 5

Depois de passar o início do verão sem comer sorvetes, sem tomar aquela champ geladinha e sem devorar aqueles maravilhosos camaroezinhos na beira da praia, já estou quase podendo comer essas maravilhas como quase todos os mortais...

Fui na endocrinologista hoje pela amanhã e já emagreci quatro quilos desde o início dessa "dietinha". Guardar bananas da gaveta do trabalho, fechar a boca enquanto todos devoram uma deliciosa torta de bombons e não freqüentar o buffet de sorvetes tinham de dar algum resultado.

Mas agora o desafio parece maior, porque a balança insiste em não baixar dos 60 e falta apenas um, um quilinho. Um único e miserável 1 pra alcançar o 5! Os 5 quilos, o dígito 5, à frente do 50 e algos.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Qual é o ponto?

Tudo na vida tem um ponto (ou dois): um ponto-de-vista, um ponto de partida, um ponto final, um ponto-chave e até um ponto G. Esse vídeo mostra que um ponto, embora tão miudinho, pode fazer grandes mudanças...

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Abra o olho

Esses tempos, uns malandrinhos tentaram se apropriar do meu querido "neusinhamóvel". Só não sabiam que, assim como eu, o meu carro também tem o corpo fechado...

Mas de toda forma conseguiram arrebentar o cabo da bateria, sem levar nadica de nada, só pra dar prejú mesmo... Resultado: tive de trocar a peça minúscula, que saiu por 68 pilas mais a mão-de-obra. Total: R$ 118.

E quem vai arcar com o prejú? Eu, porque, pelo visto, a segurança pública é quem realmente anda com a boca e os olhos bem fechados...

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Pés de fada




As três maiores dores que o ser humano por suportar (ou não) são, em primeiro lugar, o infarto, seguido de um parto e, depois, de uma crise renal. Mas com certeza uma pisada de pé naquele seu querido pezinho com uma unha encravada deve estar na quarta colocação dessa lista.


Quem já teve (ou ainda tem) uma unha encravada sabe muito bem do que tô falando...

Pois bem, tratei de me livrar desse probleminha hoje com as mãos de fada da minha manicure.

E não é que a coisa funcionou? Agora já dá pra dizer que suportei uma das quatro dores do ser humano...

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Vou enfiar uma bucha de algodão...

...nesse buraquinho sensível e que já está ficando vermelho e assado.
Já não agüento mais ficar nesse calorão e com esse furinho me incomodando.
Será que se eu tomar um remédio passa?
Acho que peguei isso do meu marido...
Se duvidar, até vou pra casa mais cedo hoje por causa disso.
Êta coisinha chata essa.
Gripe é um saco, mas no verão, ninguém merece.
Acho que vou enfiar uma bucha de algodão no nariz!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Adoro meu travesseiro, amo meu marido


Sempre ouvi dizer que lua-de-mel tem a ver com cama confortável, travesseiros grandes, morangos, champagne, paisagens e músicas românticas. Ouvia dizer e também já confirmei essa teoria popular lá pelos idos de 2002. Mas e por que não repetir a dose seis anos depois?

Final de semana de "invernico" em pleno janeiro, lá fomos nós pra Serra. Friozinho gostoso, cidades bonitas ainda em clima de Natal Luz e muita gastronomia. Apesar da tortura de ir pra Gramado fazendo dieta (tá certo que agora falta pouco), não deu pra ignorar os bolinhos do café da manhã do hotel, as fábricas de chocolate, as fondues de carne, de queijo e de chocolate de novo (se alguém aí conhece mais alguma variedade não me conta pra eu não ter que experimentar), as massas e, claro, sempre acompanhados de uma boa bebida!

As acomodações da pousada eram aconhegantes, os visuais de Gramado e Canela permanecem encantadores, não faltaram morangos no cardápio e ainda desfrutamos de um bom vinho na nossa companhia preferida: nós e os travesseiros! O travesseiro, já que não deu pra "pegar emprestado" o da pousada, comprei um novo antes de chegar em casa. O marido, eu trouxe de volta, porque esse não tem preço (e também não está à venda). Definitivamente, não...

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Bodas de perfume e açúcar






Amanhã, dia 12, completaremos seis anos de casados. Ainda não é uma data sólida daquelas, como a dos meus avós, que chegaram às Bodas de Ouro - 50 anos de casamento -, mas nos tempos atuais de troca-troca e de "os meus, os teus, os nossos", já podemos dizer que somos vitoriosos. São 2.191 dias dividindo a mesma casa, os mesmos planos, os mesmos sonhos.

No primeiro ano, nas Bodas de Papel, tudo é novo, é diferente, é inusitado. Vá lá, tá certo que às vezes os planos são um pouco diferentes. Mas o grande lance consiste em justamente compartilhar desejos e idéias e tentar torná-los realidade. Li uma vez que sempre devemos casar com quem (entre outras variáveis) gostamos de conversar: seja para falar, seja para ser ouvido.

Com o passar dos anos, percebo a confirmação dessa teoria. Chegar em casa ao final de um dia estressante de trabalho e poder dividir as incomodações, não tem preço. Acordar de manhã cedo e poder contar aquele sonho completamente maluco com uma amiga que você não vê há anos, comendo negrinhos na casa da sua tia, também não tem. Isso sem falar quando se tem excelentes notícias para contar (ou mostrar), como a aquisição daquela tão sonhada bolsa, o novo corte de cabelo e o emagrecimento daqueles difíceis (e desgraçados) três quilinhos... E o que dizer então de ter uma parceria pra uma farofada no canteiro da beira-mar norte de Floripa pra assistir aos fogos do Ano-Novo?

Do alto das minhas Bodas, posso dizer que casar é bom, lua-de-mel é muito bom, mas ter um parceiro é excelente! Ainda mais se for com perfume e açúcar...

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Se alguém ainda duvida que existe aquecimento global...

... tirou qualquer resquício de dúvida na tarde de hoje em Porto Alegre. Sob um calor escaldante de quase 40ºC, foi praticamente impossível circular pela capital gaúcha dentro de um carro sem ar condicionado (o meu caso), vestindo uma calça jeans e sentir o suor escorrer pelas pernas, além do cabelo comprido grudando nas costas.

Assim como nos países do pólo norte que cancelam as atividades quando há nevascas, o governo deveria decretar feriados no pólo sul quando a temperatura passa dos 30º e a cidade fica vazia enquanto a maioria das pessoas está de férias na praia. Eu tenho certeza de que ninguém duvidaria da eficácia de uma proposta dessas...

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Promessas?

A maioria das pessoas costuma dizer que o Ano-Novo é o período para se fazer projetos, começar aquela dieta, a prática de exercícios físicos, retomar cursos, planejar a vida profissional e por aí vai...

Mas costumo fugir de padrões e estereótipos, por isso já me antecipei. Lá vão as razões:
1) Troquei de emprego em junho de 2007, assumindo um novo desafio. Portanto, já são sete meses de adiantamento.
2) Malhação faz parte da minha rotina há alguns anos, puxando ferro e sofrendo na mão de uma personnal trainer.
3) A minha vida é uma dieta eterna. Enquanto o maridão devora pizzas e lasanhas congeladas todas as noites, eu mingüo a base de fatia de (papéis) pães light e sucos quase-sem-sabor clight.
4) A faculdade de Letras eu tranquei ainda no primeiro semestre do ano passado. Quando der (e eu quiser) voltamos a falar nisso.
5) Home sweet home repaginada, após uma reforma puro pó capaz de transformar qualquer não-asmático em asmático.

No balanço, pode-se dizer que não fiz promessas e, ainda assim, já as cumpri. A silhueta está melhor, a auto-estima elevada, a casinha renovada e a confiança profissional confirmada.

Mas o que esperar de 2008?
Ah, no primeiro post de 2009 eu conto todas as promessas deste ano que já foram antecipadas...