Apesar de fazer parte da geração de ampla liberdade sexual feminina, em que mulheres deixam a maternidade pra mais adiante e priorizam a vida profissional, sou contra a comemoração de datas como o Dia Internacional da Mulher.
Ninguém mais queima sutiãs como protesto contra as desigualdades. Hoje, protestamos indo à luta, estudando, trabalhando e usando o que, talvez, tenhamos de mais forte: nossa sensibilidade e intuição.
Prova disso é que o Brasil é o terceiro no ranking mundial, depois dos Estados Unidos e China, de mulheres empreendedoras. São 6,3 milhões de mulheres empreendedoras por aqui, o que representa 38% do total de empresários do país. Mas quero deixar bem claro que sou contra: contra feminismos radicais.
É o que dizem minha sensibilidade e intuição!
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